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Falta de transparência é apontada sobre o Fundo Constitucional do DF

Dezenas de policiais e autoridades participaram de uma audiência pública, na última quinta-feira (13), no auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, que teve como tema a aplicação dos recursos do Fundo Constitucional do Distrito Federal.

Os delegados Rafael Sampaio, presidente do Sindepo DF e os diretores da entidade, Paulo D’Almeida e Benito Tiezzi estavam presentes na audiência que também contou com a presença do Dr. Kléber da Silva Júnior, assessor especial do diretor da Polícia Civil do DF.

Rafael Sampaio apontou “em seu discurso “incoerência na forma de como o GDF está gerindo os recursos do Fundo Constitucional”. Para o delegado, há falta de transparência da parte do governo. “Desde o primeiro quadrimestre de 2015 não há mais relatório de gestão fiscal do Fundo Constitucional e isso é falta de transparência sim! Questionarei pessoalmente à Secretaria de Fazenda do DF, com base na Lei de Transparência, como estão sendo gastos os recursos do Fundo”, reforçou.

Segundo Kléber da Silva Júnior, o quadro da PCDF está praticamente inalterado desde a década de 90. “Apresentamos à Lei Orçamentária Anual – LOA 2017 uma proposta de participação de 20,73% do Fundo Constitucional, mas a Polícia Civil do DF ficou com apenas 15,61% da fatia. A maior preocupação é o nível de ingerência do GDF sobre o nosso planejamento financeiro. Solicitamos, por exemplo, aquisição de 100 viaturas, pois alcançamos 65% de obsolescência da frota, são quase 650 viaturas precisando de substituição, mas foi autorizada adquirir apenas 50 novas viaturas”, pontuou o assessor do diretor da PCDF.

Publicado em 18/07/2017

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