‘Máfia das funerárias’: grupo cobrava por atestado de óbito que deveria ser gratuito

G1 GLOBO.COM – A Corregedoria da Polícia Civil e o Ministério Público do Distrito Federal realizam uma operação na manhã desta quinta-feira (26) para prender 12 pessoas suspeitas de participar da chamada “máfia das funerárias”, que cobrava entre R$ 1,5 mil e R$ 8 mil por atestados de óbitos. O golpe acontecia porque os suspeitos simulavam ser do Instituto Médico Legal (IML).

Entre alvos estão empresários e um médico dono de uma clínica em Formosa, no Entorno. Um vigilante do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) também é alvo de mandado de prisão temporária. Paralelamente, estão sendo cumpridos ainda 12 mandados de busca e apreensão, em Vicente Pires, Lagos Sul e Norte e Taguatinga.

Segundo investigação da polícia, os empresários e funcionários de funerárias copiavam a frequência do rádio da Polícia Civil para chegar na frente dos servidores do IML.
Quando alguém morria por morte natural, por exemplo, antes mesmo da chegada do carro de recolhimento dos corpos, conhecido como “rabecão”, eles faziam contato com familiares e se passavam por agentes públicos de captação de órgãos.

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Do G1 / Foto: Gabriel Luiz

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